"O jovem jornalista brasileiro vem sendo adestrado para "escrever igual" - ou seja, para eliminar, em nome da objetividade, tudo o que seja pessoal naquilo que ele produz".
Concordo com o jornalista Humberto Werneck em entrevista a Revista Imprensa de agosto de 2008. Ele fala ainda, que quando o patrão quer um texto de qualidade, esquece o "escrever igual", e contrata (caro) os homens letrados como Ruy Castro, Fernando Moraes etc. - um paradoxo - poderia ter isso baratinho com os pobres, criativos e desperdiçados focas.
Ainda bem que criaram o blog. Sem edição, a gente escreve o que quer (com reponsa, né), esquece do lead e viaja nas letras...quem é Mauro Wolf?
(com um pequeno detalhe: não tem dindim)
Um comentário:
Acho ruim também texto assinado sem opinião própria. Principalmente em críticas.
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