Cinco a seis mil pessoas (Famílias, casais, alunos, curiosos, crianças, bebês, idosos) sentadas, agachadas, encostadas, em cima de árvores, em pé, deitadas e muito cansadas. Mas valeu a pena ficar em qualquer uma dessas posições só para assistir 7 ou 8 passos de Ballet e Benguelê do Corpo.
Sobretudo, porque há 16 anos, não tínhamos (os mineiros) o privilégio de assistir a um espetáculo tão lindo e cheio de interpretações como a apresentado ontem (29/05) no campus da UFMG.
Tudo muito sincronizado, marcado, metódico e misterioso. As repetições nos davam uma sensação de tédio, mas logo em seguida, os movimentos se transformavam, e tudo era transformado novamente. Muito belo. Um privilégio, já dito antes. Afinal, para esse tipo de cultura, tão elitizado, é preciso viajar e encontrar beleza em momentos tão raros.
Ah! e muito frio
Para quem gosta de dançar e sabe dançar, o Grupo Corpo está selecionando homens para integrar a trupe... ai ai...se fosse para mulheres...rs
Um comentário:
Menina, cê sabe que na semana anterior à essa apresentação em BH o Grupo Corpo fez uma série de 3 espetáculos aqui em Ipatinga? Em 2007 eles interromperam a turnê internacional para dar uma passadinha aqui, pode?
Eu falei deles um tanto lá no www.licorcomrebu.blogspot.com
Passa lá.
Adorei seu blog
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